CHOQUEI!!! Ainda possui dois nomes diferentes: Pseudolalia ou mitomania:
A Pseudolalia é uma mentira compulsiva resultante do longo vício de mentir. A pessoa mente por mentir, perde a noção do que é verdade ou não, convence-se das mentiras como puras verdades.
A mitomania é a compulsão mórbida pela mentira.Está longe de figurar apenas no universo infantil, nas lorotas de pescador ou em clássicos contos como o de Pinóquio. A necessidade descontrolada em freqüentemente fazer uso dela é estudada por segmentos da psiquiatria como um transtorno específico de personalidade que merece atenção e cuidados.
O que se sabe, seguramente, é que há fatores do ambiente familiar responsáveis por este tipo de conduta. Alguns psicanalistas acreditam que a resposta para o que leva pessoas a mentirem de maneira patológica pode estar em traumas da infância. É o caso de Mário Quilici, pesquisador do desenvolvimento infantil e de como os distúrbios do vínculo entre a criança e seus pais podem levar ao surgimento de patologias na medida que impedem o adequado desenvolvimento emocional. Outros falam em simples desvio de caráter.
Tratar o mentiroso é uma coisa difícil por diversas razões. A primeira delas é que raramente eles procuram ajuda, a não ser quando vão perder o cônjuge, o emprego ou algo importante. A segunda é que mentem justamente porque não querem se deparar com a própria insuficiência. Optam pela comodidade de viver sonhos, ainda que isso signifique a própria destruição ou a daqueles que estão em sua volta.
A Internet virou uma das principais armas da modernidade nas mãos dos aventureiros da mentira. É possível mentir sem ser descoberto, plagiar e até aplicar pequenos e grandes golpes. O anonimato e a possibilidade de alterar a realidade favorecem o mentiroso, seja o vovô que se passa por garotão com ajuda de uma fotomontagem ou o espertinho que consegue marcar encontros e arrancar dinheiro e viagens de suas vítimas. São os mentirosos cibernéticos.
Não admitem a mentira nunca. Também não se abalam ao tê-la descoberta. Ao contrário, quando demonstra abalar-se não passa de mera interpretação para enganar ainda mais as pessoas.
Ex: A estudante de Gastronomia M.A.C, de 25 anos, tem uma amiga de infância que mente em todas as circunstâncias. “Ela conta histórias elaboradas para conseguir que a loja troque uma roupa que já usou ou para aplicar pequenos golpes na mãe e no irmão. Mente até sobre a cor da tinta de cabelo que usa”, admira-se a moça, que já se afastou da colega várias vezes por conta de seu comportamento.
Ex: O pai era maquinista, mas J.O. fazia questão de repetir a história que ouvira desde cedo da mãe: para todo mundo, era engenheiro da rede ferroviária. O sogro era diretor de uma empresa de grande porte, mas para os amigos, colocava-o como o dono. Formou-se em História pela faculdade privada Osvaldo Cruz, mas não economizava detalhes para convencer a todos, inclusive a mulher, que era graduado pela USP, mestre e doutor. Diretor por muitos anos do Palmeiras, procurava ter o confortável padrão de vida das pessoas que o cercavam. A história de mentiras e fabulações de J.O. terminou há três anos. Atolado em dívidas, morreu dependente do álcool a 10 dias da data em que completaria o 54° aniversário: por ironia, um 1° de abril.
uahuhauhauhauahuah e num é que eu conheço gente assim!! Cruz credo
Retirado do Blog Caminhos:
http://freneticapontocom.blogspot.com/2009/07/gente-mentira-e-mesmo-doenca.html
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